Em Brasília, SISEPE-TO se filia à CSPB e NCST e debate assuntos de interesse dos servidores

18/07/2011 18/07/2011 00:00 359 visualizações

O Sindicato dos Servidores Públicos no Estado do Tocantins (SISEPE-TO) filiou-se no último dia 11 à Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB) e à Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST). O ato aconteceu na sede da NCST, em Brasília, e foi uma das atividades realizadas pelo presidente do SISEPE-TO, Cleiton Pinheiro, e pelo diretor financeiro, Samuel Chiesa, durante a semana em que estiveram na Capital Federal tratando de assuntos de interesse do sindicato.

Durante a filiação, Pinheiro se reuniu com os presidentes da CSPB, João Domingos; da NCST, José Calixto Ramos; e da Federação dos Funcionários Públicos Municipais de São Paulo (Fupesp), Damázio Sena. Na ocasião, teve a garantia de que a Nova Central Sindical dos Trabalhadores  e a Confederação dos Servidores Públicos do Brasil irão colaborar com o SISEPE-TO no que for possível, inclusive auxiliando o sindicato nas demandas jurídicas, administrativas, entre outras que digam respeito aos servidores.

Segundo Pinheiro, o objetivo da filiação é contribuir para o desenvolvimento das entidades sindicais. “Viemos buscar o fortalecimento da entidade para a ampliação da Nova Central no Estado. Tanto o presidente da CSPB, João Domingos, quanto o Calixto estão apoiando nosso sindicato", disse logo após o ato de filiação. A previsão é que em breve os representantes das entidades venham ao Estado para efetivar a criação bem como conhecer a realidade do funcionalismo público tocantinense.

Após a filiação, o presidente do SISEPE-TO participou, já no dia 12, de reuniões  com a Diretoria Executiva e Conselho de Representantes da CSPB, quando foram discutidos diversos temas de interesse dos servidores, entre eles a homologação da Convenção 151 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que trata da convenção coletiva de trabalhadores no serviço público.

Também em pauta estiveram os projetos de lei que tratam do fim da estabilidade do servidor público; do congelamento salarial por dez anos; e do limite salarial para aposentadoria para servidor estatutário com o teto do INSS. Os três projetos tramitam  no Congresso Nacional e a NCST e CSPB estão se mobilizando para barrar a aprovação.